Num comunicado, a instituição da ONU, além de exigir a libertação, pede ao Governo de Luanda que pague uma indemnização a Mavungo, detido em março de 2015 sob a acusação de "rebelião" por ter organizado uma manifestação para protestar contra as violações aos Direitos Humanos e à "má governação" em Cabinda, enclave angolano na RDCongo, tendo sido condenado a seis anos de prisão.
"A liberdade de expressão e a realização de manifestações pacíficas são fundamentais para a democracia e ninguém deverá ser detido por exercer legitimamente esses direitos", disse Paulette Brown, presidente da American Bar Association (ABA), que integra o Grupo de Trabalho da ONU.
A ABA, com cerca de 400 mil membros, é uma da cerca de uma dezena de instituições que colaboram no UNWGAD.
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