O atual presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, voltará a encabeçar a lista do PSD do círculo de Viana do Castelo, tal como nas legislativas de 2024.

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, será número um pelo Porto, e o das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, por Lisboa.

Já a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, vai encabeçar a lista de Vila Real; o da Educação, Fernando Alexandre, a de Santarém; o da Economia, Pedro Reis, a de Castelo Branco; o da Agricultura, José Manuel Fernandes, a da Europa, e a do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, a de Faro.

A ministra da Juventude, Margarida Balseiro Lopes, será cabeça de lista por Leiria e o ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, por Portalegre.

Em 2024, apenas três dos cabeças de lista transitaram para ministros, mantendo dois essa posição na proposta de candidatos a deputados para 18 de maio: Rita Júdice, ministra da Justiça, por Coimbra, e António Leitão Amaro, ministro da Presidência, por Viseu.

Miguel Pinto Luz, atual ministro das Infraestruturas e Habitação, que tinha sido número um por Faro não integra os cabeças de lista divulgados pelo PSD em comunicado.

O secretário-geral e líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, voltará a ser cabeça de lista por Braga, tal como há um ano.

Também se repetem como cabeças de lista Gonçalo Valente, em Beja, Hernâni Dias, por Bragança (que se demitiu do Governo por uma polémica com uma empresa imobiliária e regressou ao parlamento), José Cesário pelo círculo da Europa, Dulcineia Moura pela Guarda e Teresa Morais por Setúbal.

Francisco Figueira será cabeça de lista por Évora, substituindo Sónia Ramos, que vai ser candidata autárquica a Estremoz.

Estes nomes foram aprovados na reunião de hoje Comissão Política Nacional do PSD e serão votados com os restantes candidatos a deputados às legislativas antecipadas de 18 de maio no Conselho Nacional do partido, marcado para as 21:00, num hotel em Lisboa.

Da lista não constam os cabeças de lista dos Açores e da Madeira, que são aprovados pelas respetivas comissões políticas distritais.

SMA // JPS

Lusa/fim