72% - A posse até terminou equilibrada (52% –48%), mas por vezes é um dado ‘mentiroso’ ou irrelevante. A verdade é que o ‘Field Tilt’ (a percentagem de posse no último terço) foi bem mais desequilibrado, com 72% a favor dos germânicos.

8 - Contextualmente condicionados antes do início do jogo e ainda mais no decurso do mesmo, os leões optaram por não pressionar alto, somando apenas oito ações defensivas no meio-campo adversário, contra as 21 registadas pelos alemães. 

23 - Recuado e cauteloso, o Sporting teve em Eduardo Quaresma o seu maior esteio defensivo. O central somou 23 ações defensivas (a uma do máximo da prova), entre as quais nove desarmes e sete interceções, igualando em ambos os casos máximos desta edição da prova. Gigante.

5 - Rui Silva foi o outro gigante leonino. O guardião somou apenas cinco defesas, mas a valerem no somatório dois ‘golos certos’ evitados (1,6 vs defesas esperadas), com apenas metade do registo a surgir do penálti que travou.

9 - Ferido, encolhido e sem nenhum dos titulares que no passado lhe davam ‘garras’ ofensivas, o Sporting despediu-se da Champions com apenas nove ações na área. O mínimo dos leões num jogo desta Champions era 15.