
Apesar desta subida, calculada através da taxa de variação anual (tva) -- que exclui o impacto das variações que não tenham sido motivadas por transações propriamente ditas -- houve uma descida em cadeia de 182 milhões de euros.
Esta foi o quinto mês consecutivo de descidas da tva dos depósitos, depois da taxa de 8,4% de outubro.
Para esta subida em cadeia contribuíram os aumentos de 472 milhões de euros dos depósitos a prazo, parcialmente compensada pelo aumento de 289 milhões de euros de responsabilidades à vista, constituídas quase na íntegra pelos depósitos à ordem.
No final de março, as responsabilidades à vista somavam 80.564 milhões de euros, contra 112.058 milhões de euros em depósitos a prazo, que incluem depósitos com prazo acordado e depósitos com pré-aviso.
Entre as empresas, o total depositado nos bancos residentes no final de fevereiro era de cerca de 69.500 milhões de euros, mais 811 milhões de euros do que em fevereiro e traduzindo-se numa tva de 8,1% - inferior à de 8,8% registada em fevereiro.
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