“Se o prémio fosse bom, mais de 200 milhões, menos também não vale a pena, comprava um decente, para não estar na bicha dos aeroportos, comprava um apartamento bonito em Nova Iorque, para passar a primavera, e abria uma espécie de Casa do Artista de luxo, para proporcionar vidas bonitas aos meus colegas que têm a felicidade de ter vidas grandes, porque geralmente os finais são sempre tristes. O mercado esquece-se rapidamente das suas figuras”, disse à imprensa.
Leia mais: HERMAN JOSÉ – AOS 70 ANOS, REVELA O QUE O MUDOU PARA SEMPRE: “ESTAVA TUDO ERRADO…”
E rematou: “Penso nas maneiras ideais de ter qualidade enquanto vou amadurecendo. Acho importante a pessoa trabalhar, para não se deixar acomodar.”