Portugal tem sido historicamente governado por figuras que representam um consenso estatista, onde o poder centralizado dita as regras e limita a liberdade individual e económica. A candidatura de Mariana Leitão oferece uma alternativa real, que privilegia a mensagem da descentralização do Estado, assenta na defesa intransigente dos direitos individuais e numa visão moderna e pragmática para o desenvolvimento do país. Enquanto outros candidatos representam o continuísmo ou experiências populistas e autoritárias, Mariana Leitão surge como a opção da responsabilidade e da confiança no cidadão. O liberalismo não é um chavão político, é sim uma necessidade urgente para um país que precisa de crescimento sustentado, menos burocracia e mais oportunidades. A ausência de uma candidatura liberal nas presidenciais deixaria o espaço político entregue às opções de sempre: o presidencialismo demagógico ou a manutenção do statu quo.
Portugal precisa de um Presidente que não seja apenas um comentador da atualidade, mas um verdadeiro moderador institucional e um defensor da liberdade económica e política. Os desafios que enfrentamos exigem uma voz liberal na corrida presidencial, que defenda a reforma do sistema político e que promova o equilíbrio entre as instituições, sem cair na tentação do intervencionismo excessivo.
A presença de candidatos como Gouveia e Melo, um militar com forte projeção mediática, demonstra a urgência de uma candidatura que defenda uma abordagem baseada na liberdade, e não uma que se apresente de pendor estratocrático. A política precisa de liderança civil, não de soluções baseadas numa hierarquia de comando e obediência, precisa de garantir que Portugal terá um futuro baseado na autonomia do indivíduo, e não numa lógica centralizadora e punitiva.
Por outro lado, a continuidade de um perfil presidencial que vive de comentários e não de ação é um retrocesso. O país precisa de um Presidente que não esteja apenas preocupado em manter a sua popularidade mediática, mas sim em garantir e promover um verdadeiro debate sobre as reformas de que Portugal precisa. Nos últimos anos, assistimos a uma presidência que preferiu o entretenimento à governação, as aparições televisivas à responsabilidade institucional. O próximo Presidente não pode ser um mero observador; deve ser um catalisador de mudança.
Com uma abordagem centrada na liberdade, na responsabilidade e na transparência, a candidatura de Mariana Leitão dá esperança a um Portugal onde os indivíduos e as empresas tenham condições para prosperar, sem um Estado que os asfixie com burocracia e tributação excessiva.
As presidenciais de 2026 serão assim uma escolha entre a continuidade e a mudança. Eu continuarei sempre a defender a visão de um país onde a liberdade não é negociável, onde a responsabilidade individual é incentivada e onde o Estado cumpre a sua função sem se imiscuir na vida dos cidadãos, para que Portugal possa finalmente romper com os ciclos de estagnação política e económica.
É tempo de acreditar na liberdade. É tempo de acreditar que Portugal pode ser mais do que um país de comentadores: pode ser um país de mudança real.
Mariana Leitão é a pessoa certa para esse desafio.
E se corre bem…?
Vice-presidente da IL