A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que os bancos "não têm tido muitos lucros", porque é preciso avaliar a rentabilidade do capital, e que a dificuldade de acesso a crédito à habitação se deve a fatores externos.
As associações de proprietários estão surpreendidas com o "volte-face" do Governo em relação ao descongelamento das rendas antigas no Orçamento do Estado para 2025, considerando que vai agravar a falta de habitação e a desconfiança nos senhorios.
Milhares de pessoas concentraram-se hoje junto à estação de Atocha, em Madrid, num protesto pela redução em 50% do preço das rendas, convocado pelo Sindicato dos Inquilinos e quase 40 coletivos.
No relatório do OE2025, o Governo assume a intenção de fazer propostas de “ajustamento” à legislação relativa ao arrendamento, nomeadamente para “corrigir as distorções criadas nos últimos anos”.
A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, esclarece que o que está previsto na proposta de Orçamento do Estado para 2025, entregue ontem, é "um tratamento justo tanto para inquilinos como para senhorios".
O Governo reclama ter conseguido “atenuar o aumento de preços de habitação e rendas” e inscreve no Orçamento a intenção de fazer propostas de “ajustamento” à legislação relativa ao arrendamento, nomeadamente para “corrigir as distorções criadas nos últimos anos”.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) vai transferir 337 milhões de euros para a administração local em 2025, segundo a proposta de Orçamento do Estado hoje entregue no parlamento.
A proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) prevê uma atualização de 2,3% dos escalões do IMT, aumentando em cerca de 7 mil euros, para 324.058 o valor de casa isento de imposto para os jovens.
No terceiro trimestre de 2024, a oferta de casas à venda no Alentejo registou comportamentos distintos entre os vários distritos, de acordo com os dados mais recentes da Idealista. Em Beja, a oferta de habitações subiu 15%, sendo um dos distritos com maior crescimento em Portugal. No entanto, a tend
Apesar de registar um aumento homólogo, a oferta de habitação para venda verificou uma quebra de 5% face ao segundo trimestre. Os maiores crescimentos observaram-se em Vila Real, Porto e Leiria.
As pessoas que sejam proprietárias de uma habitação em ruína ou apenas de parte dela, na sequência de partilhas, não têm direito a beneficiar da isenção do IMT e Imposto do Selo na compra da primeira casa.
A oferta de casas disponíveis para venda em Portugal aumentou 5% no terceiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, este crescimento reflete uma desaceleração, uma vez que no trimestre anterior o aumento foi de 10%. Os dados foram analisados pelo idealista,
A liderança da Câmara de Lisboa retirou hoje a proposta para a aprovação da Carta Municipal de Habitação (CMH), alegando falta de consenso com os partidos da oposição, que apresentaram propostas de alteração.
O presidente da Câmara Municipal de Oeiras defende que o problema da habitação passa pela libertação de mais terrenos para construção, sendo que para isso é necessário alterar a lei dos solos. Arquiteto Miguel Saraiva deixa críticas ao Estado, a quem acusa de desresponsabilização na construção de ca
João Moura, partner da EY, defende que devem ser tomadas medidas extraordinárias para resolver o problema da habitação em Portugal, nomeadamente através da utilização de solos rústicos e da construção em altura.
Este valor representa uma ligeira descida homóloga de 0,2 pontos percentuais, mas verificou uma subida de 1,5 p.p. em relação ao segundo trimestre de 2021.
A última subida trimestral no valor de 2% fez que com uma habitação de 150 mil euros custe agora 153 mil euros, o que significa que os jovens até 35 anos passam a ter uma isenção de 1.429 euros de IMT, em comparação com os 1.279 euros de 1 de agosto, altura em que a medida do Governo entrou em vigor
Ministério das Finanças sustenta que estes imóveis se vão destinar a habitação a custos controlados, atividades de turismo e natureza, apoio à terceira idade e fins culturais e instalação de casas de apoio aos sapadores florestais.
"A habitação é um direito fundamental consagrado na Constituição, e deve ser encarado como tal pelas entidades governativas, não podendo compactuar nem permitir que esta questão seja utilizada como instrumento de especulação, favorecendo interesses económicos em detrimento dos direitos das pessoas",