Estudo da Corum indica que "a poupança dos portugueses está agora em queda acentuada, situando-se atualmente em linha com o nível mais baixo deste século".
Numa intervenção, em inglês, sobre os desafios da economia portuguesa, na abertura de mais uma edição da Semana de Moldes, o governador do Banco de Portugal declarou que o maior desafio não é a inflação ou as taxas de juro.
Um estudo da Intrum conclui que 74% dos portugueses estão a cortar nos gastos, enquanto 30% estimam utilizar as poupanças para pagar contas do dia-a-dia dada a inflação e a subida dos juros.
Mesmo a economia americana, aparentemente um oásis, tem uma situação a prazo complicada. Se pouco for feito, uma política fiscal insustentável a longo prazo vai traduzir-se em inflação.
Menos de 40% dos portugueses têm uma poupança equivalente a um mês de rendimento ou abaixo disso, enquanto um em cada cinco não tem qualquer “almofada”.
“Há um ponto de interrogação, relacionado com a situação terrível em Israel e Gaza nos preços da energia”, afirma o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni.
O abrandamento da subida dos preços da energia e dos produtos alimentares, por um lado, e o aumento menos acentuado dos preços dos produtos manufaturados, ajudam a justificar a contenção no aumento dos preços, que tinha sido de 4,9 % em setembro.
Governo daquele país africano determinado a prosseguir com os programas necessários para com o compromisso “de todos” se construir prosperidade e bem-estar social da população.
Portugal vai crescer menos do que espera, vai ter uma inflação mais elevada mas pode contar com o excedente que o Governo perspectivou para este ano. Conheça as previsões de Bruxelas para a economia nacional conhecidas esta quarta-feira.
Se para este ano as projeções de outono são semelhantes às do verão, divulgadas em setembro passado, para 2024 há uma melhoria, após previsões de 2,9% na zona euro e de 3,2% na UE para o próximo ano.
Portugal vai crescer menos do que espera, vai ter uma inflação mais elevada mas pode contar com o excedente que o Governo perspectivou para este ano. Conheça as previsões de Bruxelas para a economia nacional conhecidas esta quarta-feira.
A Comissão Europeia estima que a inflação já tenha atingido o pico na zona euro e na União Europeia (UE), após mínimos de dois anos em outubro, devendo fixar-se em, respetivamente, 5,6% e 6,5%, e continuar a descer.
A inflação subjacente, que exclui produtos produtos alimentares não transformados e energéticos, ficou em 5,7%, menos 0,3% pontos percentuais face ao período homólogo.
Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average progrediu 0,16%, ao passo que o tecnológico Nasdaq recuou 0,22% e o alargado S&P500 baixou 0,08%.
No seu relatório anual, divulgado hoje, a Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência elenca diversos constrangimentos para execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no atual contexto macroeconómico.
A reguladora está preocupada com as condições de mercado, que afetam a população mais vulnerável ao aumento dos preços das telecomunicações, que registaram um crescimento de 30% nos últimos sete anos.
Desde 1980, só por quatro vezes a Guiné-Bissau conseguiu crescer acima de 5%, sendo este o valor de referência para a expansão anual da economia deste pequeno país lusófono da África Ocidental.
A consultora norte-americana diz que a economia global comportou-se bem melhor que as previsões, e que o próximo ano pode ser o da normalização. E o do regresso dos ganhos nos mercados de especulação.
A taxa inflação homóloga na OCDE, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC), diminuiu para 6,2% em Setembro, contra 6,4% em Agosto, depois de ter aumentado em Julho e Agosto, anunciou a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico).
Em causa está, de acordo com dados do Observatório Setorial DBK da Informa D&B, um crescimento homólogo de 15,9% no mercado ibérico e de 23,2% no mercado português.