A China acrescentou hoje sete empresas norte-americanas à lista de entidades não fiáveis por terem vendido armas a Taiwan, uma medida decretada a menos de uma semana do Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, tomar posse.
Face ao avanço tecnológico e vasta capacidade da China, os EUA e outros países ocidentais, provavelmente, reunirão forças para mover os centros de produção de forma a diversificarem o mercado e as “regras do jogo”.
Ao priorizar a competição em detrimento da cooperação, Washington não apenas prejudica as relações bilaterais, mas também coloca em risco a estabilidade econômica e política global.
A China tem adotado táticas de guerra híbrida semelhantes às usadas pela Rússia no mar Báltico, com o objetivo de desafiar Taiwan. Estas táticas envolvem sabotagens e o uso de “barcos fantasma”, uma prática que remonta à experiência da Rússia na região do mar Báltico e que tem vindo a ser aplicada c
O número é quase o dobro Taiwan do registado em 2023, chegando aos 2,4 milhões de ataques cibernéticos por dia durante 2024, segundo dados do Gabinete de Segurança Nacional (NSB) de Taiwan, que atribui a maioria dos casos à China.
A China afirmou hoje que vai "esmagar quaisquer tentativas separatistas", depois de os Estados Unidos terem enviado tanques M1A2T para Taiwan, num período de crescente hostilidade entre Pequim e Taipé.
O objetivo "a longo prazo" da China é "minar a ordem internacional", mas tais ações "não serão reconhecidas pela comunidade internacional", afirmou hoje o ministério da Defesa de Taiwan, após um destacamento naval chinês.
Os navios da marinha e da guarda costeira chinesas que durante vários dias realizaram um vasto exercício naval em torno de Taiwan, o maior dos últimos anos, regressaram aos portos, anunciaram hoje as autoridades taiwanesas.
Taiwan instou hoje Pequim a "parar imediatamente" com as "intimidações militares e todos os comportamentos irracionais que põem em perigo a paz e a estabilidade regionais", face a um grande destacamento naval chinês no Pacífico.
O Exército chinês enviou uma dúzia de navios de guerra chineses e 47 aviões militares para as proximidades de Taiwan, anunciaram as autoridades taiwanesas.
Taiwan anunciou hoje que as suas forças armadas foram colocadas em "alerta máximo", depois de a China ter imposto extensas restrições aéreas ao largo da sua costa leste.
“Taiwan está confiante de que vai continuar a aprofundar a cooperação com a nova administração, para resistir à expansão autoritária e criar prosperidade e desenvolvimento para ambos os países, ao mesmo tempo que contribui para a estabilidade e paz regionais”, disse o líder de Taiwan, William Lai, a
Taiwan é uma das "principais zonas de guerra cibernética" do mundo e sofre aproximadamente 15 mil tentativas de ataques por segundo, quatro vezes mais que outros países, disse o ministro dos Assuntos Digitais taiwanês.
Nos últimos anos, Taiwan tem denunciado um número crescente de ciberataques da China como parte de uma campanha de “guerra cognitiva” destinada a pressionar o Governo taiwanês, atualmente liderado por William Lai Ching-te.
Taiwan anunciou hoje a assinatura de um acordo com a Lituânia para criar uma cadeia de produção de 'drones', algo que o Governo da ilha defendeu como essencial para defender as democracias.
Pequim reivindica Taiwan como parte do território chinês e, nos últimos anos, intensificou a pressão, com incursões aéreas e manobras militares em torno da ilha.
As Forças Armadas chinesas realizaram hoje exercícios com fogo real perto de Taiwan, num período de fortes tensões entre Taipé e Pequim, disse o Ministério da Defesa da ilha.
As autoridades de Taiwan afirmaram hoje ter detetado perto da ilha 37 aviões e 'drones' chineses, incluindo aviões de combate, no quadro de voos de treino de "longo alcance" efetuados por Pequim.
O tufão Kong-rey, que atingiu a costa leste da ilha esta quinta-feira, já deixou mais de 70 pessoas feridas e matou, pelo menos, uma. O presidente da ilha, Lai Ching-te, apelou às pessoas para não saírem de casa.
A representação dos Estados Unidos em Taiwan anunciou hoje a visita de uma diplomata de alto nível ao território, depois de o candidato presidencial republicano, Donald Trump, ter reiterado recentemente críticas a Taipé.
"Wall Street Journal" revelou que Elon Musk e Vladimir Putin mantiveram vários contactos desde 2022. O empresário norte-americano apoia Donald Trump nas eleições norte-americanas.
Uma semana depois de Pequim enviar 153 aeronaves militares, navios de guerra e embarcações da guarda costeira para simular um ataque por terra, mar e ar, Taiwan volta a ser "cercada".
Porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, disse, em conferência de imprensa, que a China está empenhada na “paz e estabilidade na região”, algo que “todos os grandes países podem ver”.