O ministro da Energia ucraniano, Guerman Galushchenko, anunciou hoje que as forças russas estão a bombardear maciçamente as infraestruturas energéticas da Ucrânia.
A comunidade ucraniana em Portugal promove hoje um protesto, junto da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, contra a suspensão do apoio militar a Kiev ordenada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, que é acusado de favorecer a Rússia.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, considerou hoje que a Hungria “está sozinha” e rejeitou que haja uma divisão na União Europeia (UE) sobre a Ucrânia com o acordo alcançado por 26 países na reunião extraordinária.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou hoje que delegações da Ucrânia e Estados Unidos manterão conversações na Arábia Saudita na próxima semana sobre o fim do conflito iniciado com a invasão russa.
O enviado especial do Presidente norte-americano à Ucrânia e à Rússia declarou hoje que a suspensão da ajuda militar e de informações de Washington já está a ter impacto na Ucrânia, comentando que os ucranianos "estavam a pedi-las".
Em comunicado, o primeiro-ministro, Jonas Gahr Støre, afirmou que "o apoio norueguês ajudará a Ucrânia a fazer frente à Rússia e a reforçar o plano de paz em que os países europeus estão a trabalhar"
Putin também excluiu a possibilidade de concessões territoriais, numa aparente referência às zonas ocupadas da Ucrânia que a Rússia atualmente considera suas
A diplomacia russa afirmou hoje que um cessar-fogo temporário na Ucrânia, como sugerido nomeadamente por Paris e Kiev, seria "absolutamente inaceitável", considerando que o conflito acabaria por agravar-se.
“São necessários acordos firmes sobre uma solução definitiva”, afirmou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, para quem uma suspensão do conflito, permitindo às tropas “reorganizarem-se”, é “absolutamente inaceitável, uma vez que conduziria exatamente ao resultado oposto”.
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, afirmou esta quinta-feira que a Rússia perderá a corrida armamentista contra a Europa, tal como a União Soviética perdeu a corrida armamentista contra o Ocidente há 40 anos.
A diplomacia russa afirmou hoje que um cessar-fogo temporário na Ucrânia, como sugerido nomeadamente por Paris e Kiev, seria “absolutamente inaceitável”, considerando que o conflito acabaria por agravar-se.
Fontes diplomáticas apontam que os EUA poderão também interromper o acesso ucraniano à rede de satélites Starlink, essencial para as comunicações militares no terreno.
O primeiro-ministro anunciou que Portugal está disponível para participar no terreno em “todas as diligências” que a União Europeia (UE) considerar necessárias para assegurar a preservação de uma possível paz na Ucrânia.
A administração do Presidente Donald Trump está a preparar-se para revogar o estatuto legal temporário de aproximadamente 240.000 ucranianos que buscaram refúgio nos Estados Unidos devido ao conflito com a Rússia. Esta ação, prevista para ocorrer já em abril, representa uma mudança significativa em
De acordo com Lavrov, não há espaço para compromissos sobre a questão do envio de tropas ocidentais para a Ucrânia considerando que a discussão está a ser conduzida com um objetivo hostil
António Costa, presidente do Conselho Europeu, Ursula Von Der Leyen, presidente da comissão europeia, e Volodomyr Zelensky, presidente da Ucrânia, juntam-se para falar com os jornalistas sobre o novo pacote de defesa para a Europa, e para a Ucrânia, depois de semanas de discussão sobre a guerra. "É
Num discurso a partir do Eliseu, o chefe de Estado francês defendeu esta noite que "o caminho para a paz não pode passar pelo abandono da Ucrânia", e que a paz "não pode ser construída a qualquer preço e sob o comando russo, e não pode ser a capitulação da Ucrânia".
Quatro membros seniores da comitiva de Donald Trump mantiveram discussões secretas com alguns dos principais adversários políticos de Volodymyr Zelensky, numa altura em que Washington tenta afastar o presidente ucraniano do seu cargo, escreve o Politico.
O encontro surge num momento geopolítico crítico, com a guerra na Ucrânia a entrar no seu quarto ano e negociações preliminares entre os Estados Unidos e a Rússia a avançarem sem a participação da UE nem da própria Ucrânia.
No Ocidente passou a ser pecado falar de neonazis na Ucrânia, dando-se início à maior campanha de branqueamento de um regime político realizada até hoje.
"Todos nós queremos um futuro seguro para o nosso povo. Não um cessar-fogo temporário, mas o fim da guerra de uma vez por todas", diz o líder ucraniano.