Bruno Varela não comprometeu de forma significativa e a sua atuação não teve implicações no resultado final, ao contrário de jogadores que Rui Borges lançou no segundo tempo. No pouco tempo que estiveram em campo - entraram aos 87 minutos quando a equipa vencia por 2-0 - Manu Silva e Zé Carlos estiveram envolvidos nos lances que originaram as grandes penalidades para o adversário. O número 6 foi imprudente na forma como saltou para o lance - com os braços em riste - e o 28 pontapeou Bozenik, sem medir as consequências.

As entradas de Nuno Santos, Jesus Ramírez e Nuno Santos serviram apenas para aumentar o fosso entre o emocional e o racional de uma equipa trapalhona nos instantes finais.

Em sentido inverso, Kaio César, Samu e Nélson Oliveira foram os melhores, com destaque para o ponta de lança, que faz todo o trabalho para o segundo golo de Gustavo Silva. O número 7 tem o papel ingrato de estar constantemente marcado pelos defesas da equipa adversária, oferecendo assim espaço aos seus colegas no ataque.

Notas dos jogadores

Bruno Varela (5), Bruno Gaspar (6), Borevkovic (5), Mikel Villanueva (6), João M. Mendes (5) Tiago Silva (5), Tomás Handel (5), Samu (6), Kaio César (6) Nelson Oliveira (6), Gustavo Silva (7), Nuno Santos (4), Jesus Ramírez (4), João Mendes 45), Manu Silva (3), Zé Carlos (3).