Na próxima época, Jack Miller inicia um novo capítulo na sua carreira no MotoGP, voltando à Pramac Racing – que agora será equipa satélite da Yamaha, funcionando na prática como se fosse uma segunda equipa de fábrica.

O construtor de Iwata está determinado em voltar aos êxitos na classe rainha, e ter uma segunda equipa depois de duas épocas apenas com duas motos no pelotão faz parte desses esforços.

Os construtores mais competitivos da atualidade mudaram o paradigma, criando sinergias com pelo menos uma equipa satélite cada ao ponto de estas serem como que uma segunda equipa de fábrica. Acontece agora entre a Ducati e a Pramac (em 2025 o construtor de Borgo Panigale vai reforçar a parceria com a VR46), a KTM e a Tech3 e a Aprilia e a Trackhouse.

Miller comentou: ‘Tendo só duas motos no pelotão não tem sido fácil. Como podem ver com a Ducati, com a vastidão de conhecimento que eles têm – oito motos no pelotão – ajudou-os muito, sinto. Penso que eles foram os primeiros como que a começar com estas equipas satélite de fábrica, a KTM seguiu o exemplo’.

Para o australiano, está-se perante uma nova abordagem, mostrando-se contente com o novo capítulo da carreira que o aguarda em 2025: ‘Penso que é simplesmente a nova maneira de desenvolver a moto, a nova forma de trabalhar com a moto, por isso estou mesmo contente por fazer parte disso, e tenho muita sorte por fazer parte disso’.