O candidato à liderança socialista Daniel Adrião defendeu hoje que é preciso "deixar entrar ar puro" no PS porque "há um grande cheiro a mofo", prometendo "dar vez e voz" aos militantes e construir um partido "de baixo para cima".
O candidato a secretário-geral socialista Pedro Nuno Santos acusou hoje o PSD de não ser "de confiança", com o Chega como "aliado não assumido", exortando Luís Montenegro e deixar de "enganar os portugueses".
O antigo ministro social-democrata Miguel Poiares Maduro acusou hoje o PS de querer “habituar o país à mediocridade” e defendeu que os portugueses “querem moderação na ideologia e exigência na ética”.
O antigo secretário de Estado Manuel Castro Almeida defendeu hoje que o PSD deve ir a votos em coligação pré-eleitoral, frisou que Luís Montenegro é a única alternativa ao PS e acusou Pedro Nuno Santos de imaturidade.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou hoje que vai ser difícil ao presidente do PSD “falar aos adultos” porque a sua imaginação “não passa das princesas de antigamente”, depois de Luís Montenegro a ter apelidado de Cinderela.
Vários congressistas que subiram ao púlpito na discussão das propostas de alteração aos estatutos do PSD defenderam o adiamento do debate estatutário, considerando que não é o momento adequado devido à situação política atual.
A mensagem “25 de Abril sempre, 25 de novembro também” foi hoje exibida num vídeo projetado no 41.º Congresso do PSD, que frisou que “em política é importante não reduzir tudo a simplismos maniqueístas de esquerda contra direita”.
O presidente do PSD defendeu hoje que o Governo do PS “não caiu por causa de um processo” judicial, mas “caiu de podre”, e acusou os socialistas de instrumentalizarem a justiça para taparem “erros políticos”.
Mais habitação, menos corrupção, melhores serviços públicos e menos impostos, era isto que os jovens sociais-democratas queriam estar a discutir hoje em vez da alteração dos estatutos do PSD, que dará à direção do partido o poder de escolher dois terços dos seus candidatos a deputados, afastando ain
O presidente da Mesa do 41.º Congresso do PSD anunciou hoje que se inscreveram apenas 11 militantes para a discussão sobre a proposta de alteração aos estatutos e declarou encerrado o período de inscrições.
O presidente do PSD apelou hoje ao voto dos socialistas moderados no seu partido, que classificou de “casa segura” e “porto de abrigo”, dizendo que não foram os sociais-democratas que se abriram aos extremismos.
Em duas semanas, a demissão de um primeiro-ministro por (mais um) caso de corrupção no seu governo de maioria absoluta transformou-se num “golpe” perpetrado por Presidente da República e Ministério Público para derrubar um “governo legitimado pelo povo”. Num tirinho, foi de besta a bestial António C
Não é novidade que o PS muito faz para promover o Chega, com o púdico ar de quem tudo faz para o combater: quanto mais o evangélico Chega crescer e condicionar o debate político, mais difícil se torna ao PSD construir uma maioria. Essa é a consequência desejada por muitos socialistas: construir uma
A integridade na política representa um dos valores fundamentais para a criação de uma relação de confiança entre eleitos e eleitores. Um dos fatores determinantes do afastamento dos cidadãos da política está relacionado com a tendência crescente para a dissociação entre princípios e práticas. A con
I. A dissolução do Parlamento e a marcação, com e a prazo, de eleições legislativas antecipadas, abre um novo tempo político, um tempo singular. Singular pela razão inerente, que não imanente, à dissolução. Razões judiciárias determinaram o singular pedido de demissão do Primeiro Ministro. E com o j
Vivemos neste permanente estado de sebastianismo, sempre à espera do grande líder que irá salvar Portugal. É tamanha a certeza da sua vinda e de que ele resolverá todos os problemas que, enquanto esperamos, podemos ir vivendo indisciplinadamente e de esquemas, a ver se nos “safamos”. É como o gordo
Nos últimos dias, José Luís Carneiro tem manifestado disponibilidade para debates, no âmbito da campanha interna para as eleições diretas de 15 e 16 de dezembro, mas Pedro Nuno Santos tem recusado, alegando que, face à proximidade das legislativas antecipadas de 10 de março, isso seria “dar argument
O Governo do PS não vai regulamentar a lei da eutanásia e decidiu incluir a questão no dossiê de transição para o executivo que sair das eleições de 10 de março de 2024, foi hoje anunciado.
Ontem à noite, em Torres Vedras, o ainda ministro condenou o adversário na corrida à liderança do PS por recusar frente-a-frentes e lembrou a ‘tradição democrática’ de ‘debate interno’ no partido.
De acordo com a 'SIC', já foi aberta uma investigação preventiva para perceber se existem condições de avançar para um processo disciplinar. Caso seja decidida a condenação, o processo disciplinar pode levar à demissão.
O primeiro-ministro respondeu hoje aos chamados “frugais” da União Europeia, apontando o retorno inerente a muitos dos investimentos do PRR, e procurou realçar a ação do seu Governo de planeamento após a emergência da covid-19.
Costa e Sócrates participaram em debates televisivos antes de serem eleitos para a liderança. Pedro Nuno Santos rejeita debates com o argumento de que “estamos muito próximos das eleições legislativas”.