Para além do erro relacionado com a troca do nome de António Costa com António Costa Silva, referenciado nas escutas da Operação Influencer apenas por 'Costa', existe outro problema com estes registos e que poderia ter resultado na libertação de todos os arguidos.
Em plena crise política, com a demissão de António Costa no âmbito das investigações da Operação Influencer, e com eleições antecipadas convocadas para 10 de março do ano que vem, se a escolha fosse feita hoje, seria o PS o partido com mais votos.
Nos últimos dias a direção de Luís Montenegro desdobrou-se em contactos com o objetivo de construir uma alternativa que vá para além da tradicional coligação com os centristas.
O secretário-geral do PCP exigiu hoje uma rápida clarificação e apuramento de todas as responsabilidades da investigação que motivou a demissão do primeiro-ministro e defendeu que a queda do Governo é inseparável da política que seguiu.
O empresário, presidente do Forum para a Competitividade e antigo presidente da CIP foi o orador numa iniciativa do IDL – Instituto Amaro da Costa, onde defendeu que um menor peso do Estado na economia protege-a de períodos de instabilidade política
O candidato à liderança do PS aproveitou ainda para falar da sua candidatura que "mostra a pluralidade que existe no partido, sendo uma candidatura transversal", e sublinhou ainda a importância do SNS para os portugueses.
Questionada sobre as declarações de Lucília Gago, Mariana Vieira da Silva afirmou que "o Governo não fará qualquer comentário hoje sobre a matéria, muito menos no briefing do Conselho de Ministros".
O deputado lembrou que o PAN “não tem obrigação de aprovar os documentos” porque não assinou nenhum acordo de incidência parlamentar com os partidos do executivo regional.
"Esse parágrafo é um parágrafo que diz com transparência aquilo que estava em causa no contexto da investigação que está em curso”, sublinhou Lucília Gago.
A Procuradora-Geral da República recusou hoje esclarecer se foi recebida pelo Presidente da República por sugestão do primeiro-ministro, António Costa, depois de serem conhecidas as buscas e detenções da Operação Influencer.
À direita ouviram-se muitas críticas ao governo e à proposta de Orçamento do Estado, no dia em que se iniciou o debate na especialidade, que se prolonga até 29 de novembro, dia da votação global final.
Na primeira intervenção pública, a Procuradora-Geral da República diz que não se sente responsável por demissões, sublinhando que acrescentou o último parágrafo no comunicado de imprensa sobre a Operação Influencer.
A Procuradora-Geral da República disse esta manhã, em declarações à CNN, que não sente responsabilidade pela demissão do Governo. "O Ministério Publico investiga perante a notícia da prática de factos".
A Procuradora-Geral da República (PGR) Lucília Gago falou hoje aos jornalistas sobre o caso da Operação Influencer e recusou responsabilidades pela demissão do primeiro-ministro António Costa e pela queda do Governo e crise política que se instalou no seguimento das revelações da investigação.
A Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados aprovou hoje o parecer relativo à retoma do mandato de deputado do ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, e a renúncia do social-democrata Ricardo Baptista Leite.
Os portugueses estão pessimistas quanto aos efeitos de crise política em Portugal e antecipam grandes dificuldades no horizonte, no seguimento da queda do Governo no âmbito das investigações da Operação Influencer. Mais de 80% afirmam que a crise atual irá prejudicar a situação económica do País.
Barómetro da Conjuntura Económica da CIP e do ISEG revela pontos positivos, mas insuficientes para recuperar vigor. E ainda estão por conhecer os efeitos da crise política na confiança dos consumidores.
José Luís Carneiro, candidato à liderança do Partido Socialista, falou em entrevista à TVI/CNN Portugal. O candidato a secretário-geral do PS indicou que quer um acordo político alargado para a reforma da justiça, explicando também que o Chega não deve fazer parte por ser um partido que procura "ser
O fundador do PSD Francisco Pinto Balsemão defendeu hoje que enquanto conselheiro de Estado deve "guardar silêncio profundo" sobre o que se passa nesse órgão de consulta e discordou da eventual divulgação de alguma ata.
Interrogado sobre as trocas de palavras dos últimos dias relacionadas com possíveis declarações de António Costa, na última reunião do Conselho de Estado, e se vê motivos para se divulgar a ata dessa reunião, Francisco Pinto Balsemão respondeu: "Como conselheiro de Estado compete-me guardar silêncio
Longe do seu intuito inicial, o PSD reunir-se-á no próximo sábado – num simbólico dia 25 de novembro – em Almada, para o seu 41º Congresso, em 49 anos de História, a pouco mais de três meses de umas fulcrais eleições legislativas. Honrando o seu passado, mas projetando o seu futuro, o pa
Para evitar o que considera ser uma "perigosa distorção das normais regras democráticas", o CDS apela à intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa, "reconduzindo a ação do governo aos limites que se esperam, de um executivo em meras funções de gestão".
Segundo os democratas cristãos "bastaram duas semanas para se confirmarem os piores cenários. De uma assentada, o governo demissionário e o PS aprovaram", diversas medidas. CDS acusa PS de eleitoralismo.