A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, afirmou hoje que a exploração mineira na serra da Argemela é um crime ambiental e contra a saúde pública, considerando que a concessão "ultrapassou, porventura, a lei".
A seguir aos parceiros da AD, fala Luís Montenegro. O presidente do PSD apelou hoje ao voto dos desiludidos com o PS e defendeu que a Aliança Democrática (AD) não é “um movimento político ressabiado”, ao contrário do que acusa os socialistas.
Luís Montenegro, Nuno Melo e Gonçalo da Câmara Pereira já assinaram acordo na Alfândega do Porto. PSD, CDS-PP e PPM unem-se perante uma sala lotada e com Portugal como palavra de fundo.
O antigo líder parlamentar do PS Francisco Assis advertiu hoje que os socialistas devem enfrentar as próximas legislativas com propostas pela positiva, virando a página do passado, e recusar uma campanha com base no medo e ressentimento.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que os socialistas António Costa e Pedro Nuno Santos "são os maiores caçadores de gambozinos da política portuguesa", por estarem "sempre à procura do diabo".
O co-porta-voz e deputado único do Livre, Rui Tavares, fez hoje um balanço de um mandato de “várias conquistas” e antecipou uma campanha baseada na defesa do Estado democrático e do Estado social.
O reeleito presidente do PS voltou a criticar o Presidente da República por ter decidido dissolver a Assembleia da República e convocado eleições antecipadas.
Caminhamos a passos largos em direção ao ponto de não retorno. Se é verdade que as eleições de 1985 são a última instância em que uma terceira força política comprometeu uma maioria do PS ou do PSD, a situação não poderia ser mais diferente.
O PS trouxe ganhos salariais aos trabalhadores portugueses, que viram os seus salários aumentar 26% nos últimos oito anos[1], sendo que só entre Setembro de 2022 e Setembro de 2023 aumentaram 3%. É assim que a informação tem vindo a ser divulgada e até parece verdade. Porém, tal como vimos na semana
Em entrevista ao "Eco", António Mendonça Mendes diz que a demissão do primeiro-ministro não implicava a dissolução do Parlamento, decisão tomada pelo Presidente da República, dado que o Governo responde à Assembleia.
As conversas entre os dois já começaram e todos querem que haja acordo, mas do lado de Carneiro teme-se um programa eleitoral inspirado nos ideólogos da ‘geringonça’. O tema vai fazer parte das negociações.
O Governo deu início ao processo de reprivatização da TAP em setembro, com a expectativa de o concluir no primeiro semestre de 2024, mas este é um dos dossiês que deve ficar em pausa com a crise política.
A Conferência Episcopal Portugal (CEP) instou hoje os partidos políticos a apresentarem nas próximas eleições “propostas concretas e compreensíveis”, de forma a evitar que os eleitores votem por raiva ou desilusão.
O secretário-geral do PS afirma que 2024 será um ano de escolhas por parte dos portugueses e promete dar um novo impulso aos oito anos de governos de António Costa, abrindo um ciclo de reformas.
António Filipe Antigo deputado do PCP “Superar décadas de políticas neoliberais passa por intervir decisivamente na correção das desigualdades” Espero que em 2024 se aproveite a oportunidade da realização de eleições antecipadas para dar mais força a quem luta por uma real mudança política no nosso
O primeiro-ministro (agora demissionário) ganhou a votação online promovida pelo JE mas foi Marcelo Rebelo de Sousa que mais surpreendeu. Quanto ao acontecimento do ano, a queda do Governo mereceu, por parte dos leitores do JE, uma espécie de maioria absoluta.
Atravessamos uma crise social, política e de valores. Enfrentamos conflitos mundiais a uma escala enorme, mas o sentimento mais prevalente é o da apatia.