O presidente do Chega traçou hoje como objetivo nas legislativas antecipadas "ficar à frente" da coligação PSD/CDS-PP e "liderar à direita o próximo parlamento", afirmando que "o PSD não chegará ao Governo com o apoio parlamentar do Chega".
É a segunda vez que o Tribunal Constitucional indefere o pedido do movimento para se transformar em partido político. Se a autorização não chegar até dia 15 de Janeiro, a Nova Direita não poderá concorrer às legislativas de 10 de Março.
A época natalícia é a altura mais feliz do ano por ser excecional. Em nenhuma outra época se junta tanta gargalhada ou existe tanto entusiasmo generalizado, não apenas por dar e receber prendas materiais, mas por tratar-se de prezar quem temos à nossa beira. O papel fundamental da família, de sangue
O Conselho Nacional do CDS-PP vai reunir-se em 04 de janeiro para aprovar a coligação com o PSD para as legislativas e europeias, voltando a juntar-se no dia 15 para votar as listas de candidatos a deputados.
O secretário-geral do PCP considerou hoje insuficiente a mensagem de Natal do primeiro-ministro, lamentando que António Costa não tenha reconhecido que “desperdiçou dois anos” com condições políticas e financeiras para melhorar a vida dos portugueses.
Em Portugal, a ideologia radical de esquerda aumentou a pobreza, está a levar o Serviço Nacional de Saúde para o caos e piorou a educação pública. O sistema educativo é crucial para promover a igualdade de oportunidades e reforçar a nossa competitividade. Temos de valorizar os professores e introduz
OCDS garantiu que vai continuar a existir, depois de ter acordado com o PSD a recriação da Aliança Democrática, o que lhe permitirá regressar à Assembleia da República e constituir um grupo parlamentar e, também, manter a representação europeia, ultrapassando o risco de ser varrido em definitivo par
Passos falou e, como sempre, causou pânico na esquerda, que correu a acusá-lo de incentivar acordos com a extrema-direita. Mas não só o ex-primeiro-ministro não tocou nessa ideia como o atual líder social-democrata, Luís Montenegro, tem sido absolutamente claro na rejeição a Ventura.
Críticas de Passos Coelho e Durão Barroso à governação agitam as águas entre socialistas, que insistem no fantasma de uma coligação entre PSD e Chega. Se Montenegro a nega, talvez aconteça com Passos, ameaça novo líder do PS.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que “não há Aliança Democrática (AD) nenhuma” mas sim “um projeto de direita” que junta Pedro Passos Coelho, o PSD e o CHEGA que será “derrotado nas próximas eleições”.
O primeiro-ministro considerou hoje fundamental que "não se arrepie a política" de valorização de rendimentos, defendendo que a criação de mais e melhores empregos "é essencial" para assegurar a sustentabilidade da Segurança Social.
O presidente do PSD defendeu hoje, na sua mensagem de Natal, que a atual crise política pode ser encarada como "uma oportunidade" para os portugueses mudarem de Governo e de vida, prometendo "uma ambição nova".
Críticas de Passos Coelho e Durão Barroso à governação agitam as águas entre socialistas, que insistem no fantasma de uma coligação entre PSD e Chega. Se Montenegro a nega, talvez aconteça com Passos, ameaça novo líder do PS.
Uma das características essenciais de uma democracia representativa é que todos os votos valem o mesmo. Uma pessoa, um voto com o mesmo peso no resultado final, independentemente das características das pessoas. Dificilmente alguém discordará desta ideia. No entanto, não é isso que acontece com o at
O líder do PSD pediu hoje aos portugueses que olhem para quem tutelou a habitação e as infraestruturas nos últimos anos e comparem os anúncios de grandes projetos com a capacidade realizadora.
A defesa de Vítor Escária, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro, recorreu das medidas de coação do processo Operação Influencer, apontando a sua nulidade por entender que a competência era do Supremo Tribunal de Justiça pelo envolvimento de António Costa.
O líder do Chega, André Ventura, avisou este sábado Luís Montenegro que o seu partido terá mais votos do que o PSD nas eleições de 10 de março, independentemente das coligações que os sociais-democratas possam fazer à direita. O presidente do PSD respondeu com uma referência natalícia.
O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que o seu antecessor, António Costa, "tem o seu espaço de possibilidades aberto e ao seu dispor" e assegurou que terá o partido ao seu lado.