Bayrou é o quarto primeiro-ministro de França neste ano 2004. Sucede a Elizabeth Borne, Gabriel Attal e o mais breve, Michel Barnier. Bayrou é o sexto chefe de governo de França nos sete anos que leva a presidência Macron.
O recém-nomeado primeiro-ministro francês, François Bayrou, defendeu hoje que "a reconciliação é necessária" para ultrapassar o impasse político que a França vive atualmente, abrindo a porta à colaboração com todos os partidos.
Trata-se do sexto primeiro-ministro da presidência de Macron, o quarto só este ano, algo que nunca aconteceu na V República. Esquerda radical ameaça com moção de censura, mas extrema-direita diz que “não haverá censura a priori”
Trata-se do sexto primeiro-ministro da presidência de Macron, o quarto só este ano, algo que nunca acontecera na V República. Esquerda radical já fala em moção de censura, extrema-direita diz que “não haverá censura a priori”
O desafio para o novo inquilino de Matignon é agora construir uma maioria relativa estável na Assembleia Nacional, a fim de evitar uma possível censura e de conseguir fazer passar o OE para 2025. Extrema-direita e alguma esquerda já garantiram que não haverá moção de censura à priori.
A BBC refere que entre os nomes que podem substituir Michel Barnier estão o do líder do MoDem, François Bayrou, o ministro da Defesa, Sebastien Lecornu, e o antigo primeiro-ministro, Bernard Cazeneuve.
França, Reino Unido e Alemanha evocaram, em carta dirigida ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, a possível reimposição de sanções ao Irão, para o impedir de desenvolver o seu programa nuclear.
Pelo menos 30 gabinetes de deputados franceses nas respetivas circunscrições eleitorais foram vandalizados na última semana por grupos de agricultores, em protesto contra a queda do governo conservador de Michel Barnier, que tinha preparado medidas favoráveis ao setor.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "resolver o problema da Ucrânia com a Rússia" será a sua prioridade quando assumir o cargo em janeiro e descreveu a situação no Oriente Médio como "menos difícil".
O Presidente da Guiné-Bissau afirmou hoje que o seu corpo de segurança o protegeu em Paris, num encontro com a comunidade guineense, "perante ameaças de violência" e negou que tenha atuado à margem da lei.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse hoje aos líderes partidários reunidos no Palácio do Eliseu que pretende nomear um novo primeiro-ministro "dentro de 48 horas", relataram os participantes na reunião à agência noticiosa francesa AFP.
As negociações de paz na Ucrânia podem "começar este inverno", declarou esta terça-feira o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, antes de Varsóvia assumir a presidência rotativa da União Europeia (UE), em janeiro.
Diálogo e compromisso parecem ser os substantivos mais repetidos no Palácio do Eliseu. Mas não com todos: a extrema-direita de Marine Le Pen não foi convidada para ser ouvida e a extrema-esquerda de Mélanchon não aceitou o convite.