"No âmbito do impacto do choque geopolítico, apurou-se em julho uma diminuição da receita efetiva em 722,8 milhões de euros e um crescimento da despesa efetiva em 929 milhões de euros", lê-se na síntese da execução orçamental até julho, hoje publicada.
Esta atualização vai ser aplicada a todos os contratos que se encontram no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), ficando de fora as rendas anteriores a 1990.
A taxa de inflação homóloga abrandou para 1,9% em agosto, menos 0,6 pontos percentuais do que em julho, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada hoje.
A taxa de inflação anual na zona euro fixou-se em 2,6% em julho, metade dos 5,3% registados no período homólogo de 2023, anunciou o serviço estatístico da União Europeia (UE), o Eurostat.
O sell-off da semana anterior gerava preocupações quanto aos efeitos desta leitura, que poderia levar a nova correção forte das expectativas do mercado quanto à política da Fed ou lançar mais dúvidas sobre a resistência do consumidor norte-americano. Taxa de julho é a mais baixa desde março de 2021.
O euro recuperou em relação ao dólar na sequência dos bons números do índice de preços no produtor nos Estados Unidos divulgados na terça-feira, véspera da publicação dos dados da inflação nos EUA em julho.
"O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, também permaneceu inalterado, com uma taxa de 3,5%", referiu a DREM.
Apesar da subida, valor fica ligeiramente abaixo das previsões dos economistas, que apontavam para uma subida de 2,3%, enquanto o Banco de Inglaterra esperava esperava que a inflação subisse para 2,4%.
Os números do emprego relativos a julho foram a gota de água que precipitou a queda dos mercados na passada semana e os dados da inflação serão igualmente fulcrais para os investidores, sobretudo dada a enorme flutuação nas taxas implícitas de mercado e nas bolsas.
O INE confirmou assim a estimativa rápida do início do mês, que constitui nova descida em relação ao mês anterior, contando com o contributo decisivo da componente energética.
A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE confirmou assim a estimativa rápida do início do mês, que constitui nova descida em relação ao mês anterior, contando com o contributo decisivo da componente energética.
De acordo com as contas apresentadas, agora numa base semanal, produtos como os cereais, polpa de tomate, café e atum foram os que apresentaram uma maior variação face à semana anterior.
O indicador, divulgado pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país asiático, ficou também 0,3 pontos percentuais acima da marca atingida em junho, quando subiu 0,2%.
Se a situação económica se deteriorar nos EUA, se o desemprego aumentar, isso é dar mais argumentos a Trump para usar contra Harris, a par da inflação e das taxas de juro altas.