A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE confirmou assim a estimativa rápida do início do mês, que constitui nova descida em relação ao mês anterior, contando com o contributo decisivo da componente energética.
De acordo com as contas apresentadas, agora numa base semanal, produtos como os cereais, polpa de tomate, café e atum foram os que apresentaram uma maior variação face à semana anterior.
O indicador, divulgado pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país asiático, ficou também 0,3 pontos percentuais acima da marca atingida em junho, quando subiu 0,2%.
Se a situação económica se deteriorar nos EUA, se o desemprego aumentar, isso é dar mais argumentos a Trump para usar contra Harris, a par da inflação e das taxas de juro altas.
Do lado receita, destaca-se o impacto no ISP equivalente à descida do IVA para 13%, que representa uma perda no montante de 366,7 milhões de euros, bem como a devolução da receita adicional de IVA, via ISP, no valor de 138,3 milhões de euros. Já na despesa, "destacam-se os pagamentos relativos à alo
A taxa de inflação anual da zona euro fixou-se, em julho, nos 2,6%, acima dos 2,5% de junho, mas aquém dos 5,3% do mês homólogo, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
A taxa de inflação homóloga abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que mês anterior, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Inflação core, que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos, manteve-se estável em julho face ao mês precedente, fixando-se nos 2,4%.
"Esta subida ligeira da inflação pode ser explicada pela subida acentuada no preço da energia, em particular os do gás, que foram parcialmente anulados pelas quedas nos serviços e nos preços da alimentação", sustenta o instituto estatístico francês.
O Indicador de Sentimento Económico (ESI) subiu apenas 0,1 pontos na União Europeia e desceu também 0,1 pontos nos países da moeda única, de acordo com o inquérito da Comissão Europeia divulgado esta terça-feira.
Os valores são justificados pela quebra nos preços da eletricidade e da alimentação e aos preços das atividades de lazer e cultura, explica o instituto de estatística espanhol.
O banco central está atento à evolução da inflação numa altura em que já iniciou o corte das taxas de juro. Ainda assim, Isabel Schnabel, membro do BCE, afasta um cenário em que os preços vão registar “flutuações muito fortes”.
O Presidente do Brasil destacou o crescimento económico, a redução drástica da fome e o regresso do país ao cenário internacional como conquistas do Governo, alcançadas em ano e meio de mandato.
O PMI para a zona euro caiu inesperadamente e aproximou-se do terreno de estagnação, pressionado pelo sector industrial e pela fraca performance continuada em França e sobretudo na Alemanha. Já os EUA registaram o ritmo mais acelerado de crescimento dos serviços, apesar de um percalço na indústria.
O número de empresas no Reino Unido que enfrentam dificuldades significativas aumentou para 601.950 no segundo trimestre, de 554.554 no trimestre anterior, com subidas em 20 dos 22 sectores da economia.
Embora Trump possa enfrentar "algumas restrições políticas" quando iniciar o seu mandato, o economista-chefe da EIU acredita que o ex-presidente "terá margem para levar a cabo os planos para aumentar as tarifas de importação dos Estados Unidos e reforçar as restrições à imigração", algumas das suas
O BCE anunciou hoje em comunicado que o grupo de analistas independentes baixou em uma décima de ponto percentual a sua previsão para 2025, avançada no trimestre anterior, para um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,3% e manteve a estimativa de 1,4% para 2026.
Analistas baixaram também a estimativa da taxa de desemprego para 6,5% em 2024 e 2025 e para 6,4% em 2026, em todos os anos com uma redução de uma décima de ponto percentual, enquanto a longo prazo se manterá em 6,4%.
“A generalidade dos indicadores sugere que houve um abrandamento da economia no segundo trimestre, mas não muito expressivo, o que aponta para uma revisão em alta das perspectivas para o conjunto do ano”, lê-se no documento publicado pelo gabinete de estudos do Fórum.
O diretor de Estratégia da Caixa Gestão de Ativos, Rui Martins, defendeu esta quinta-feira que, para haver uma moderação dos preços, é preciso também que no sector dos serviços assistamos a essa moderação.
Christopher Waller tem sido consistentemente dos membros mais hawkish da Reserva Federal, mas fala agora em descidas dos juros diretores próximas caso os dados continuem a pintar um cenário de recuo da inflação.
Os serviços continuam a ser o foco, com o subindicador referente ao sector terciário estável em 4,1%, bastante acima da leitura nominal e do objetivo de médio prazo do BCE de 2%.
A possibilidade de uma inflação mais persistente do que se espera, um cenário que conta ainda com bastantes fatores de risco, pode obrigar a um ambiente de juros elevados durante mais tempo, com todos os efeitos negativos que tal traz a famílias e empresas.