A taxa anual de inflação na zona euro caiu, em junho, para 2,5%, menos de metade dos 5,5% registados no mesmo mês de 2023 e uma das percentagens mais baixas dos últimos meses, anunciou hoje o Eurostat.
A leitura rápida de junho do Eurostat aponta para uma descida da inflação homóloga de 2,6% em maio para 2,5% em junho, ou seja, em linha com o esperado. Apesar de se manterem quase inalteradas relativamente a maio, as componentes energética e alimentar recuaram ligeiramente, levando a que o indicado
Dados provisórios hoje divulgados pelo Eurostat revelam que, em junho deste ano, a taxa anual de inflação da Zona Euro deverá situar-se em 2,5% o que compara com 5,5% no mês homólogo de 2023 e com 2,6% em maio de 2024.
No discurso de abertura do fórum dos bancos centrais, em Sintra, a presidente do BCE disse ser notável o que foi conseguido na redução da inflação, mas alertou que nada está garantido. Próximas decisões de redução das taxas de juro terão de ser suportadas pela avaliação da informação a cada reunião.
Presidente do Banco Central Europeu iniciou reunião de bancos centrais, em Sintra, avisando que a autoridade monetária vai continuar atenta à evolução dos indicadores económicos e que as decisões de política monetária serão tomadas reunião a reunião.
“No âmbito da mitigação do choque geopolítico, apurou-se em maio uma diminuição da receita efetiva em 460,9 milhões de euros e um crescimento da despesa efetiva em 857,8 milhões de euros”, lê-se na síntese de execução orçamental da DGO.
O indicador de preços voltou a descer após o máximo de oito meses registado em maio, isto apesar de a componente energética até ter acelerado. Já a inflação core ficou em 2,3%, também uma descida em relação ao mês anterior.
Entre 1 de outubro e 31 de dezembro, estes alimentos – que incluem leite, pão, ovos, hortaliças, frutas e azeite – passam a ter 2% de IVA, com o governo espanhol a estimar que voltarão a ter a taxa habitual de 4% a partir de 1 de janeiro de 2025, atendendo às previsões de moderação da inflação.
Os argentinos recusam a pressão, mas foram atingidos onde mais lhes dói: na carne de vaca. Inflação a 300% a recessão económica afeta poder de compra e argentinos são forçados a tomar decisões.
De acordo com o mesmo estudo da 'Escolha do Consumidor', 91% dos participantes "expressa uma perceção negativa quando descreve a situação económica atual do país".
Este valor da inflação pode dar um impulso ao Governo do primeiro-ministro conservador Rishi Sunak, em plena campanha eleitoral no Reino Unido antes das eleições gerais antecipadas de 04 de julho.
Apesar do resultado fraco e das implicações do lado do crescimento, esta leitura deixa antever menos pressão inflacionista na maior economia do mundo, sobretudo dada a subida do desemprego e queda da confiança.
As praças europeias negociaram sem tendência definida na segunda-feira, à espera da divulgação dos números mais recentes da inflação em maio. De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) subiu para 2,6%, em termos homólogos, na zona euro.
De acordo com a “CNBC”, são milhares os fãs que se dirigem ao país para ver os concertos de Taylor, que se realizam em junho e novamente em agosto. Este é um impulso que pode ser suficiente para adiar um possível corte nas taxas de juro, que se têm mantido inalteradas nos 5,25%.
Segundo o Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) de maio de 2024, elaborado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano e consultado hoje pela Lusa, a variação homóloga situou-se em 30,16%, registando um acréscimo de 19,54 pontos percentuais em relação à observada em igual período
Moxico (3,00%), Luanda (2,96%) e Benguela (2,51%) foram as províncias angolanas que registaram maior variação nos preços em maio, sendo que Huambo (1,26%), Lunda Norte (1,50%) e Cuanza Sul e Lunda Sul com 1,56% registaram menor variação.
Em março, as projeções económicas da autoridade monetária norte-americana apontavam para dois a três cortes da taxa diretora este ano, mas a Reserva Federal tem vindo a mudar a sua perspectiva, dado o caminho lento da inflação em direção à meta de 2% e a manutenção de um mercado laboral forte.
O Banco Mundial manteve a previsão de crescimento económico para a zona euro em 0,7% para 2024, mas baixou em duas décimas a projeção para 2025, de 1,6% para 1,4%, à medida que a recuperação do crescimento das exportações e do investimento ganha ritmo. Já as projeções de crescimento da economia glob