Para Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, que foi recebida pelo Presidente da República no Palácio de Belém, "há uma viragem à direita e não há maioria de esquerda, por isso o BE vai assumir sua posição na oposição".
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, transmitiu ao Presidente da República que os comunistas usarão “todos os meios”, institucionais e de “ação e combate”, para que o “projeto de retrocesso da direita” não seja concretizado, revelou hoje o partido.
Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apelou esta sexta-feira à responsabilização dos partidos porque "as pessoas não querem novamente eleições"
Esta teoria de conspiração tem sido difundida nas redes sociais e de forma mais intensa durante a campanha para as eleições legislativas. Partindo de notícias sobre a regularização de imigrantes alega-se que essas pessoas deverão votar no partido do Governo - o PS - logo nas eleições seguintes. Verd
Reunião da Comissão Política, marcada para as 21 horas, na sede nacional, em Lisboa, realiza-se um dia depois de serem divulgados os resultados das eleições legislativas
Será uma das 'provas de fogo' que a Aliança Democrática (PSD e CDS-PP) terão de enfrentar na nova legislatura: A eleição de um novo presidente da Assembleia da República (AR), e dos restantes membros da mesa, promete (como no passado recente) levantar polémica e será o primeiro grande teste à dispon
Em entrevista ao jornal "Público", questionado sobre as condições para um Governo da AD conseguir durar uma legislatura inteira, o vice-presidente do PSD recordou que "já tivemos outros governos minoritários que tiveram essa capacidade". Verificação de factos.
A Iniciativa Liberal (IL) voltou atrás com a palavra e, afinal, não exclui uma eventual coligação com a Aliança Democrática (AD), incluindo integrar um possível Executivo liderado por Luís Montenegro.
Após uma longa batalha política que se estende há pelo menos dois anos, o Chega está à beira de uma conquista significativa no cenário parlamentar português.
Luís Montenegro, líder do PSD que encabeçou a candidatura da AD (com o CDS-PP e PPM), vencedora das legislativas do último domingo, já está a preparar os nomes para o seu Governo e aponta agora baterias ao rosto que quer na pasta das Finanças.
O povo disse que queria um governo de direita. Mas não só. As pessoas querem mudar a sua vida para melhor e estão fartas do paternalismo da esquerda socialista.
Na terça-feira à tarde, Inês de Sousa Real, líder do PAN e única deputada eleita pelo partido, foi a primeira a ser recebida em Belém. Seguiram-se Rui Tavares, do Livre, e o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, que encabeçou a candidatura da CDU.
A IL, com oito lugares, o BE, com cinco, e o PAN, com um, mantiveram o número de deputados. O Livre passou de um para quatro eleitos enquanto a CDU perdeu dois lugares e ficou com quatro deputados.
No dia 10 de março, percebemos que são uma minoria. Percebemos que o complexo reptiliano e os sentimentos essenciais à sobrevivência dos hominídeos pré-históricos, ainda afetam o comportamento da maioria dos portugueses.
Mas a moção estaria já à partida rejeitada, uma vez que o PS de Pedro Nuno Santos tinha já dito que não aprovaria nem apresentaria moções de rejeição ao governo.
Vice-presidente do PSD garante que o líder social-democrata não vai voltar atrás com a sua palavra, considerando que, se o fizesse, isso seria "o início do fim da política como a conhecemos".
Fabian já tinha substituído Pedro Filipe Soares como deputado, em 2021, quando este gozou a sua licença parental, tendo então sido a estreia no hemiciclo do dirigente bloquista com 35 anos.
A discussão é também uma forma de participação política. O voto é institucional, tudo o resto é prático e nenhum é mutuamente exclusivo. Se nada disto importa, nada temos a temer com os deputados que ocupam 20% do Parlamento. Pelo contrário: tudo isto importa e muito temos a temer. Acabe-se com a co