O Presidente da República vai ouvir a partir de terça-feira e até dia 20 os partidos e coligações que obtiveram representação parlamentar nas eleições legislativas antecipadas de domingo, começando pelo PAN e terminando na AD.
Não vale a pena chorar, até porque o leite derramado talvez estivesse demasiado azedo para consumo. As eleições de domingo mostraram que a mudança é inevitável e que temos um país dividido (pouco esclarecido, na opinião de alguns), mas a democracia é isto: fomos a votos, a abstenção mantém-se elevad
As primeiras projeções cantaram logo a vitória da Aliança Democrática nas eleições legislativas deste domingo mas, com o avançar da noite eleitoral foram 'apertando' a vantagem da coligação liderada por Luís Montenegro para o PS de Pedro Nuno Santos.
O presidente do Partido Popular espanhol (PP), Alberto Núñez Feijóo, felicitou hoje o líder do PSD, Luís Montenegro, pela "grande vitória" nas eleições portuguesas de domingo.
A agência de notação financeira DBRS alertou hoje para o risco de um parlamento bloqueado em Portugal e de um governo instável poder dificultar a implementação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), não descartando novas eleições antecipadas.
São os dois partidos dominantes da democracia portuguesa desde as eleições para a Assembleia Constituinte em 1976, num denominado "arco da governação" que inclui também o CDS-PP como parceiro tradicional de coligações com o PSD (embora a primeira tenha sido com o PS de Mário Soares, após as legislat
Desde a génese do partido liderado por André Ventura que o tema da imigração é um elemento central dos respetivos discurso e programa políticos. Com que efeito eleitoral nos concelhos onde o impacto da população estrangeira residente é mais acentuado?
A viragem do país à direita nas eleições de domingo, com a perda de votos à esquerda e subida do Chega, que consegue quase 50 deputados, marca os jornais de hoje, que apontam como positiva a queda da abstanção.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, é esta segunda-feira esperado em Bruxelas para a reunião do Eurogrupo, o primeiro Conselho pós-eleições legislativas de domingo e que se concentrará na retoma das regras orçamentais da União Europeia (UE) em 2025.
Será que o PS de Pedro Nuno Santos foi o partido que angariou um maior número de votos em Telheiras, freguesia onde o socialista mora, nestas eleições legislativas? E Luís Montenegro, rosto principal da AD, foi o mais votado em Espinho? Eis as tendências de votação nas terras onde residem os líderes
Na histórica sede de noites eleitorais do PS, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, Pedro Nuno Santos anunciou dois R’s, Renovação e recuperação, do partido e de eleitores, no rescaldo de uma noite longa eleitoral. O elevador do Altis que muitas vezes levou os socialistas à glória começou por andar vazio
A viragem do país para a direita nas eleições legislativas portuguesas de domingo são esta segunda-feira motivo de notícia nas páginas eletrónicas de vários jornais britânicos, que destacam a incerteza em relação ao próximo governo.
A IL manteve os atuais oito deputados nas legislativas de domingo, elegendo, pela primeira vez, em Aveiro, e mostrou-se disponível para ser parte de uma futura solução governativa, depois da vitória da Aliança Democrática (AD).
Considerado durante décadas um bastião dos comunistas, o Alentejo ficou pela primeira vez sem qualquer deputado da CDU (PCP/PEV) ao perder o de Beja nas legislativas de domingo, enquanto o Chega se estreou com três mandatos na região. No círculo eleitoral de Beja, de acordo com os resultados divulga
O parlamento português terá menos deputadas na próxima legislatura, depois de terem sido eleitas no domingo 76 mulheres, que vão ocupar 33,6% dos 226 mandatos já atribuídos.
A Aliança Democrática (AD) venceu à tangente as eleições antecipadas de domingo, que tiveram como grandes vencedores o Chega e o Livre e o PS como principal derrotado.
As regras do jogo mudaram, mas ainda ninguém tem o novo guião. Luís Montenegro ganhou por poucos, Pedro Nuno Santos perdeu por poucos e André Ventura, esse...
Numa noite de incertezas para a democracia, na sede da AD acreditou-se sempre na possível vitória. Com uma casa cheia até à 1 da manhã, Luís Montenegro voltou a gritar "vitória" à direita.