Taiwan efetuou hoje uma série de manobras em toda a ilha, envolvendo diferentes tipos de caças, "para verificar a capacidade de defesa de alvos importantes" face a um possível "ataque comunista", informou a imprensa local.
William Lai Ching-te garante que Taiwan "não cederá" às pressões chinesas, denunciando que, além da força militar, o governo chinês "está a utilizar cada vez mais métodos não tradicionais de coerção para tentar forçar Taiwan a submeter-se"
A segunda maior economia global poderá estar a preparar-se para resistir a um choque externo duradouro, segundo o 'el Economista'. As pistas foram dadas por comerciantes que negoceiam diariamente em ouro, petróleo, prata e cobre, segundo os quais o volume de compras atual do "gigante asiático" é inv
Já abriu portas a feira de eletrónica que está localizada num dos centros nevrálgicos da produção do hardware para computadores e servidores. Este ano o foco é a Inteligência Artificial e o lançamento dos novos equipamentos e chips para estimular a renovação do parque informático..
A China vai "agir sempre com determinação e força" para impedir a independência de Taiwan, afirmou hoje em Singapura o ministro da Defesa chinês, Dong Jun.
A advertência surge no meio de uma tensão crescente entre a República Popular da China e Taiwan, na sequência da tomada de posse, em 20 de maio, do Presidente da ilha, William Lai, que no primeiro discurso como presidente reiterou o compromisso com a soberania da ilha.
A China acusou hoje o novo líder de Taiwan, William Lai, de empurrar a ilha, cuja soberania é reivindicada por Pequim, para a "guerra", numa altura em que o Exército chinês realiza exercícios em torno do território.
A China disse hoje que as manobras militares em curso, nas quais navios e aviões estão a cercar Taiwan, têm como objetivo testar a capacidade para "tomar o poder" na ilha.
Taiwan localizou hoje dezenas de aviões de guerra e navios militares chineses ao largo da costa, no segundo dia de exercícios militares em torno do território, em resposta à tomada de posse do novo Presidente.
Taiwan não é um assunto ideológico, mas sim uma questão doméstica chinesa, debaixo do “Princípio de Uma Só China”. Provocações no sentido contrário são historicamente equivocadas.
O novo líder de Taiwan, William Lai, garantiu hoje que o território vai "defender os valores da liberdade e da democracia", numa altura em que a China está a realizar exercícios militares em torno da ilha.
Taiwan descreveu hoje como "provocações e ações irracionais" as manobras militares que a China lançou em torno da ilha, como uma "punição severa para atos separatistas", três dias após o novo Presidente taiwanês tomar posse.
William Lai Ching-te afirmou no seu discurso inaugural que a República da China (nome oficial de Taiwan) e a República Popular da China "não estão subordinadas uma à outra" e que a soberania da ilha cabe aos seus 23 milhões de habitantes.
Anúncio surgiu no dia em que William Lai assumiu o cargo de presidente de Taiwan, substituindo Tsai Ing-wen e iniciando oficialmente um mandato no qual procurará preservar a autonomia da ilha em relação à China continental.
Taiwan disse hoje que reforçou a segurança ao largo da costa do arquipélago, onde navios chineses aumentaram a presença, antes da tomada de posse do novo Presidente.
Taiwan incrementou o comércio com os Estados Unidos e reduziu as trocas com o continente chinês, a segunda maior economia mundial, que reivindica a soberania sobre a ilha e é, tradicionalmente, o seu principal parceiro comercial.
Um terramoto de magnitude 6,1 na escala de Richter atingiu hoje Taiwan, anunciou Administração Central Meteorológica (CWA) do país, mas não desencadeou um alerta de tsunami.