Se quer viver muito tempo, convém adotar certos hábitos e, claro, evitar outros que são prejudiciais. Por isso, especialistas, citados no Huffpost, agregador de blogues, mencionaram alguns dos proibidos que lhe estão a 'roubar' anos de vida.

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Hábitos que estão a prejudicar a sua longevidade:

  • Negligenciar as idas ao médico. Segundo Heather Whitson, a diretora do Duke Aging Center, nos Estados Unidos, "negligenciar a atualização dos cuidados preventivos - incluindo mamografias, colonoscopias e vacinas - não é bom para a saúde a longo prazo";
  • Não ajustar os medicamentos à medida que envelhece. Muitas vezes, "as pessoas tomam medicamentos que começaram a tomar nos seus 40 e 50 anos e que podem não ser necessários nos seus 70 ou 80 anos", explica Lee Lindquist, um médico. "E alguns destes medicamentos não são ideais para os adultos mais velhos." Por exemplo, "certos medicamentos podem torná-lo mais suscetível a quedas e causar problemas de raciocínio", acrescenta;
  • Não apostar nas relações sociais. Já quase todas as pessoas sabem que a "socialização ajuda o cérebro e a longevidade", explica o médico;
  • Não fazer exercício regularmente. Trata-se de algo "realmente bom para o humor, os ossos, o coração e o cérebro". Também pode ajudar a "controlar o peso", explica Whitson. Já Lindquist explica que "o exercício tem muita importância, e não fazer exercício ou não ter atividade diária suficiente irá prejudicar a sua longevidade";
  • Fumar. É um hábito associado a problemas como "cancro do pulmão, doença pulmonar obstrutiva crónica, doença cardíaca, acidente vascular cerebral e muito mais";
  • Fazer uma alimentação pouco saudável. Whitson recomenda que aposte numa "dieta de estilo mediterrânico, rica em peixe e em frutas, legumes e cereais integrais, com apenas um ou outro alimento processado ocasional";
  • Não dormir o suficiente. "Há cada vez mais provas de que privarmo-nos do sono tem consequências a longo prazo", acrescenta a diretora do Duke Aging Center. Isto pode aumentar o "risco mais elevado de demência e de doenças cardíacas";
  • Não controlar o stress. "Reduz a capacidade do nosso sistema imunitário para combater os verdadeiros agentes patogénicos e as coisas que são os nossos verdadeiros fatores de stress", acrescenta a especialista.

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