A exigência do PS Lisboa a Moedas pela corrupção na câmara socialista de Gaia, a Jornada de resultados poucochinhos que afinal teve um impacto de 375 milhões e a diferença entre quem faz castelos no ar e quem entrega casas para morar.
A empresa que Temido nunca contratou ganhou um milhão em contratos com a saúde quando era ministra do governo que contratava amigos para gerir temas sensíveis e desenhar o PRR.
Acordos?! Não foi para isto que os sindicatos se fizeram, foi para protestar e contestar. Se começam a chegar a acordos, o que resta aos líderes sindicais? Dar aulas?
Democracia é "defender o direito da opinião de TODOS, sem exceção", dizia Francisco Louçã. O que a esquerda hoje defende tem um nome: censura. E a sua vontade materializa-se na submissão à tirania do politicamente correto.
De fevereiro para março, o excedente fez-se défice, os "lucros históricos" na TAP voltaram a ser prejuízos, a Águas de Portugal veio pedir de volta os 100 milhões que entregara ao Estado. A culpa é de Montenegro?
Aparentemente, a juventude e a renovação tão desejadas e a aposta em independentes que venham de fora da máquina partidária não caem bem, ao contrário da dependência e carreirismo que se diz que não funciona.
O primeiro-ministro sabe que não tem tempo a perder e já começou a cumprir o projeto que lhe deu a vitória a 10 de março. O que ajuda a explicar o desespero de um PS que agora lhe exige tudo aquilo que o PS não fez nos últimos nove anos. É mesmo de rir.