O número de alunos sem professor caiu na última semana, mas há ainda 146 mil sem aulas, disse hoje o ministro da Educação, que reconhece o problema como grave e mantém as metas de redução durante o 1.º período.
O Ministério da Educação apresentou aos sindicatos uma proposta que pretende «eliminar os obstáculos que impedem os aspirantes a professores» de realizarem mestrados e darem aulas, sem reduzir as exigências de formação.
Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), recorda que grande parte do trabalho dos docentes é feito em casa e que nas escolas há muitos equipamentos avariados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou hoje o decreto-lei que altera o Estatuto do Bolseiro de Investigação para permitir que doutorandos em trabalho científico possam dar aulas em escolas, suprindo a falta de professores.
Fernando Alexandre lembra que, desde o início do seu mandato, sempre assumiu que a falta de professores é um problema que “não se resolve de um ano para o outro”, enaltecendo o trabalho que também tem vindo a ser desenvolvido pelas direções escolares.
Fernando Alexandre não adiantou o número de professores em falta, mas admitiu "precisamos de mais uns milhares de professores, que são aqueles que estão em falta".
A NOVA IMS é pioneira na utilização de ferramentas de inteligência artificial generativa no ensino em Portugal e a experiência desde 2023 já permitiu afinar estratégias pedagógicas. Manuela Aparício defende que é essencial integrar a tecnologia mas sublinha a necessidade de ética e uso responsável.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que "os professores não adormecem na almofada da recuperação do tempo de serviço", exigindo maior investimento na Educação.
Mário Nogueira quer que o próximo Orçamento do Estado espelhe “o caminho para atingir os 6% até ao final da legislatura” de investimento na Educação, passando de 3,2% para 4,5% já em 2025. A par do aumento do investimento, a Federação Nacional de Professores exige a valorização das carreiras para at
De acordo com o despacho publicado na terça-feira em Diário da República, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) identificou 234 escolas carenciadas, com alunos sem aulas a uma disciplina durante, pelo menos, 60 dias consecutivos no ano letivo passado.
"É fixado um contingente de recrutamento de 200 docentes aposentados ou reformados a contratar para satisfação de necessidades temporárias de pessoal docente, em grupo de recrutamento deficitário ou em escola carenciada, por ano letivo", apontou o despacho que entra em vigor esta terça-feira.
A Fenprof alertou hoje a tutela para a necessidade de acautelar que nenhum docente venha a perder tempo de serviço com o novo Estatuto da Carreira Docente, que deverá significar melhores salários e condições de trabalho.
Fernando Alexandre considera que o trabalho destes profissionais “não tem merecido reconhecimento”, e por isso a tutela decidiu iniciar trabalhos com a Associação Nacional de Municípios Portugueses e com representantes sindicais.
Coordenadora do Bloco de Esquerda considera que haver docentes suficientes “ é um objetivo mínimo para que a escola possa funcionar” e lembrou que “a escola não é feita só de professores”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, acusou hoje o PSD e o PS de manterem uma "discussão medíocre" sobre a falta de professores nas escolas e de não discutirem questões essenciais para a qualidade do ensino.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, garantiu hoje que a portaria de vagas para o concurso extraordinário de recrutamento de professores será publicada “muito em breve”.
Ministério da Educação explicou que os números apresentados pelo ex-ministro e os referidos pelo Governo dizem respeit a períodos distintos do ano letivo passado.
Citando dados oficiais da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, o antigo ministro contestou o número divulgado pelo atual executivo de 324.228 alunos sem aulas a uma disciplina no início do ano letivo.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que vai esperar o início da discussão da revisão do estatuto do professor e analisar o investimento no Orçamento do Estado para avaliar o Governo.
Primeiro-ministro considera que Portugal precisa “efetivamente de mais professores, porque há muitos alunos que estão a ter menos oportunidades porque não têm professor pelo menos a uma disciplina, alguns a mais do que uma disciplina”.
Durante a sessão solene de abertura do ano letivo na Escola Secundária Alves Martins, em Viseu, o primeiro-ministro disse que Portugal precisa “efetivamente de mais professores, porque há muitos alunos que estão a ter menos oportunidades porque não têm professor pelo menos a uma disciplina, alguns a