As mulheres continuam a marcar a história da propriedade intelectual com a sua criatividade, visão e capacidade empreendedora. Celebrá-las não é apenas uma questão de justiça histórica.
Amanhã celebra-se o Dia Internacional da Mulher. A propósito da efeméride, leia a opinião de Rita Maria Nunes, Country manager da The Alternative Board (TAB) em Portugal.
Lembro-me como se fosse hoje do primeiro encontro com ele, numa das primeiras noites de fecho do Expresso, no corredor do terceiro andar da rua Duque de Palmela: era «o arquiteto», «o diretor», como as suas secretárias lhe chamavam.
Portugal perde hoje um dos seus maiores do pós-25 de Abril! Um Livre Pensador que sempre escreveu aquilo que achava e em que acreditava, sem medo da polémica, da controvérsia ou das críticas, que só o estimulavam.
Eu era estafeta, ele era o diretor do jornal mais importante do país. Ficámos amigos até sempre. Com ele aprendi o que é ser livre e não ir na carneirada, mesmo que isso nos traga muitos inimigos. Sempre me deixou escrever o que pensava, apesar de ele discordar abertamente de mim.
A crise política fútil causada por Luís Montenegro, a decisão de política monetária de Lagarde e o plano para rearmar a Europa (sem esquecer Javier Milei) são temas que entram no rating desta semana.
Gerir pessoas é um exercício delicado, cheio de desafios e, por vezes, exige uma dose significativa de paciência, flexibilidade e algum malabarismo. Cada pessoa traz consigo um mundo próprio, com experiências, valores e formas de ver e estar na vida. Quem lidera precisa de ser guia, conselheiro, ouv
É verdade que o conflito de interesses não está de todo confirmado, mas a duplicidade do primeiro-ministro manchou a sua autoridade ética e política como era inimaginável há menos de um mês.
Os eleitores estão cansados de eleições, de vozearia política e de posicionamentos táticos, bons para conversas de café, mas inúteis para a vida de cada dia.
A sátira atribuída a Winston Churchill de que “entre dois economistas, há pelo menos três opiniões, sendo que se um deles for Keynes haverá quatro” tem algo de verdadeiro. Se juntássemos os mais reputados economistas numa fila perfeita, arriscar-nos-íamos a vê-los apontar em todas as direcções e sen
Eu fico satisfeito de ver o primeiro-ministro – agora – utilizar os argumentos certos. Aprendeu no último ano – e bem – que Portugal cresce mais do que os seus parceiros da União Europeia e da Zona euro.
A Europa e o seu povo sabem bem que são uma potência económica, um dos maiores mercados do mundo e que, com o investimento certo, poderá dar o salto em termos de defesa e poder geoestratégico.
A regulação das Relações Internacionais através do Direito Internacional não consegue, per se, conter o ímpeto e o desejo de acumulação de poder e de riqueza das superpotências.
Estar presente significa mais do que aparecer em tempos de crise. Significa ver o invisível, ouvir o que não é dito e agir onde a ajuda se faz mais urgente.
Se não invertermos a política assistencialista, valorizando o mérito, a degradação da qualidade do serviço público e privado, acentuar-se-á. E o empobrecimento do país, também.
Tinha ideias fortes e defendia-as até um ponto em que parecia apostar somente na diferença e na originalidade, mas, sob a sua direcção, a liberdade e a tolerância não foram palavras vãs; tornaram-se uma prática e um doutrina.
Helena Chaves Anjos analisa o ambiente em que se movem as seguradoras perante choques inflacionários, oscilações das taxas de juro e uma crescente volatilidade dos mercados financeiros.
«Instalar-me!», disse um dia Albert Londres à sua filha. «Oh, a horrível pequena-burguesia! Ter móveis meus, um bom sofá [...]; cortinas nas janelas para me cortar o horizonte!».