Há qualquer coisa de profundamente irónico na visita de Giorgia Meloni a Trump, acontecida hoje. Meloni, nada na Garbatella, um bairro popular de Roma, foi a Washington negociar a extorsão promovida por Trump: “Europeus! Comprem mais gás natural e mais armas aos Estados Unidos e baixaremos as taxas
Kauan von Novack diz que em Portugal existe talento e ideias para desenvolver o ecossistema de startups e aponta os três pilares onde acredita que o Governo deve apostar.
Eleita Primeiro-Ministro de Itália há apenas três anos, Giorgia Meloni assume uma postura de liderança inovadora, ousada e determinada nos objetivos e meios – mas será que assistimos a um novo paradigma de governação europeu ou apenas uma estrela solitária?
Júlia Mendes da Costa, senior associate da PLMJ, faz notar que «não se sabe como é que as organizações se vão adaptar a estes temas relacionado com a IA, e de que forma é que vão contribuir para alterar as funções dos colaboradores».
Não podemos aceitar que a porta de entrada legal continue emperrada em burocracias enquanto o portão traseiro da imigração ilegal permanece escancarado.
Enquanto professor de gestão e gestor identifico falta de boa gestão que, evidentemente, coloca em causa a confiança no desenvolvimento da empresa e da marca.
Os dois principais candidatos a primeiro-ministro têm a decorrer no Ministério Público averiguações preventivas sobre a sua conduta em assuntos e negócios privados. Ambos dispõem das mesmas armas para se atacarem mutuamente. Esta não é uma boa notícia para ninguém.
O "deixem-nos trabalhar” de Aníbal Cavaco Silva que acabou transformado em hino de campanha de Luís Montenegro com o nome “Deixem o Luís trabalhar”, ficou, pelos vistos, nos ouvidos de Amadeu Guerra.
Num mundo onde a tecnologia evolui rapidamente, a capacidade de adaptação é decisiva para a empregabilidade e o sucesso empresarial. Segundo o Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025 do Fórum Económico Mundial, tendências globais como tecnologia, economia, demografia e transição verde criarão 170
O conjunto de propostas agora apresentadas, se implementadas de maneira abrangente e consistente, podem contribui para criar um ambiente hostil à corrupção e favorável à transparência e responsabilidade
A guerra tarifária de Trump não faz qualquer sentido enquanto ferramenta para reequilibrar as contas externas e reindustrializar os EUA, porque o caos inviabiliza toda e qualquer política.
Ainda as tarifas, agora a atingir a Inteligência Artificial... ou como a IA pode ser subjugada à inteligência comum. Juntam-se os alertas do FMI, as várias faces da China e apoios governamentais com pouca lógica. Conheça os protagonistas que marcaram a semana.
Há uma terrível falta de ambição política no ar, o medo de perder esmaga qualquer vontade de mudança, não há uma única ideia mobilizadora capaz de iniciar o desmame do Estado.
Todos sabemos que se escavarmos suficientemente a vida de alguém se encontrará, pelo menos, a dúvida, o que tem sido suficiente. É para aí que nos leva este taticismo político. E o vencedor é o populismo.
No que diz respeito à criação de empregos, as empresas chinesas e as suas empresas associadas e participadas geraram mais de 90.000 postos de trabalho em Portugal, sendo que a grande maioria desses empregos são nas áreas de finanças, tecnologia e outros setores de elevado valor acrescentado.
A crise habitacional não se resolve apenas com incentivos à construção ou programas de arrendamento acessível. Enquanto o Estado não conseguir garantir que o mercado opera dentro das regras, estará sempre a ‘tapar o sol com a peneira’.
A transição energética para fontes renováveis é inevitável, mas o modo como é conduzida determinará se será verdadeiramente sustentável ou apenas uma solução financeiramente conveniente.
Se as empresas querem resiliência, persistência e ambição, não seria pior terem nos seus quadros pessoas que, partindo de condições desfavoráveis, conseguiram igual, ou melhor, que outros que partiram de condições muito mais vantajosas.