A opinião que sucede os frente-a-frentes, muitas vezes, tem mais tempo e espaço para definir opiniões que os candidatos tiveram momentos antes para explanar ideias.
A auditoria interna surge como uma função essencial para assegurar a integridade, eficiência e conformidade das operações nas organizações (…), um pilar da estratégia atual de governação corporativa
É tão assustador quanto isto. O jovem que morreu a tentar ajudar uma rapariga, estava apenas a ser correto. Em Braga, este jovem alertou para o facto de um grupo estar a alterar bebidas. Acabou esfaqueado pelo mesmo grupo de homens. Tinha 19 anos.
A Inteligência Artificial (IA) está a transformar a liderança, tornando-a mais eficiente e estratégica. Longe de substituir líderes, a IA funciona como um superassistente pessoal disponível 24/7, capaz de executar rapidamente as mais diversas tarefas com precisão e qualidade excecionais. Uma das ár
Recentemente, durante a minha participação numa aula sobre comunicação empresarial e gestão de crise com profissionais de comunicação e recursos humanos, um dos alunos questionou quais as estratégias que poderia adotar para que os líderes da sua organização valorizassem a comunicação e a preparação
Como é que, num cenário económico internacional com estas previsões pode a AD propor medidas com impacto orçamental de 3.700 milhões sem reconhecer a hipótese de inevitabilidade do défice?
O problema das campanhas negativas e pessoalizadas é que, para além de serem desinteressantes, acabam por conduzir à eleição não do melhor candidato, mas sim daquele que mais portugueses consideram o menos mau.
A crueldade de adolescentes está na ordem do dia. Eis os amargos frutos de uma educação que apaga instintos, autoridade, papéis sociais e normas de sã convivência.
A moderação que nos tentam vender não encaixa nos retratos tirados até à véspera da entrada em funções de um experimentado consultor de comunicação ao serviço do já não jovem turco.
Helena Chaves Anjos defende o consolidar de uma supervisão ativa, informada e estratégica e de uma governação mobilizadora de competências, que assuma riscos e projete os seguros para o futuro.
Mário Moura reconhece o efeito da administração de Donald Trump na área dos criptoativos mas avisa que a Europa está tão obcecada em regular tudo ao máximo que simplesmente afasta empresas, talento e investimento.
Alguns torcem o nariz quando se fala de um candidato oriundo das Forças Armadas. “Mas não tem experiência política!” — dizem. Pois é justamente por isso que pode ser a mudança de que tanto precisamos.