Trump, o mercantilista anacrónico, achou que a política podia mandar na economia e a economia está a dar-lhe uma valente lição. Ou ele aprende ou vamos ter muitos sarilhos.
Não acordámos um dia com falta de habitação, de professores ou de médicos. Quem estava de serviço, nestes casos o anterior governo, falhou, e vamos levar anos a resolver, por muito que se esperneie.
Modernizando-se, o SNS tem maior capacidade de atrair profissionais, que valorizam trabalhar em locais com boas condições, com maior segurança e com acesso a tecnologia de ponta.
As tarifas comerciais de Trump podem ter um pouco mais de lógica do que parece. Sobretudo quando se recupera o pensamento de um economista alemão que a história esqueceu.
Um país que tenha um numerador bem positivo e um denominador quase nulo, encaixa na perfeição na combinação mortal que eleva muito a tarifa de Trump, sem ter que ver com barreiras ao comércio.
O processo de reconfiguração do modelo económico ainda está em curso e a resposta americana atual, mais não é do que uma tentativa de produzir uma nova hegemonia.
As agências americanas, em todo o mundo, especialmente em zonas críticas afetadas por guerra, desastres ou empobrecimento, têm sido essenciais para combater a pobreza e a fome. Mas Trump quer pôr fim à assistência humanitária.
Trump é um líder transacional e não relacional, pelo que temos uma política nacionalista e transacional sob o lema “America First”, que acaba com a ordem liberal internacional criada pelos próprios EUA.
A verdadeira razão para o recuo nas tarifas, embora vendido como vitória, foi o congelamento do mercado de crédito. As empresas não conseguem emitir dívida nem refinanciar-se no mercado por conta da instabilidade.
Se a China usar sua posição como credora de forma agressiva, a Reserva Federal dos EUA poderá ser forçado a intervir em escala inédita para resgatar sua própria moeda.
O mundo encheu-se de trumpistas, especialistas em donaldices, intérpretes dos desígnios do homem mais poderoso do mundo, adivinhos de sentidos ocultos nas mensagens publicadas pelo “the real Donald” no Truth Social, a fonte primária do Federal Register.
Portugal não pode continuar a ser um país a duas velocidades, nem um país de "primeira" (as grandes cidades) e "segunda" (o restante território). Não podemos aceitar que o código postal dite as oportunidades de cada português.
Os cavalos avançam num passo incerto, «esqueléticos e a tremer». Os populares na praça escarnecem. Afinal, foi por causa daqueles animais patéticos que se criou tamanha confusão?
Thomas King faz um paralelo entre a cibersegurança e a segurança rodoviária para mostrar como é que a regulamentação da NIS2 traz benefícios e deve ser encarada como uma vantagem competitiva.
Portugal tem uma oportunidade única para consolidar a sua posição como líder na mobilidade elétrica. Para isso, devemos preservar o que funciona bem enquanto corrigimos o que precisa ser melhorado. Evoluir não significa começar do zero, mas construir sobre bases sólidas.
Algo que acontece a dezenas de milhares de pessoas todos os anos e as transforma para sempre e na forma como interagem com o mundo, com a família, os amigos ou o emprego.
O elefante entrou na sala com estrondo e partiu quase tudo nas prateleiras. A confiança demora anos a conquistar, mas pode perder-se em poucos minutos.
A área de Recursos Humanos será convidada a guiar as organizações no processo de mudança e a redefinir as relações de trabalho entre o talento e os empregadores, enquanto recorre à digitalização para melhorar a qualidade e a rapidez dos processos de tomada de decisão. Leia o artigo de Carla Gomes, H